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Azos é a primeira empresa brasileira de seguros a realizar busca proativa de beneficiários

Nem sempre os beneficiários de alguém que contratou um seguro de vida tem conhecimento dessa proteção. Por isso, é tão importante comunicar quem foi nomeado no seguro e também compartilhar a apólice com a pessoa ou pessoas, se for o caso. Mas nem sempre isto ocorre.

Dado o cenário de que por conta disso, muitas vezes a indenização acaba não chegando a quem precisa (e tem direito), a Azos implementou a busca proativa de beneficiários. E o que seria isso? “Fazemos buscas regularmente para verificar se os CPFs cadastrados na nossa base estão ativos. Em caso de inatividade, entramos em contato com corretor, guardiões ou beneficiários para confirmar a informação e iniciar o processo de aviso de sinistro”, explica o diretor de seguros, André Calazans.

Com esse processo, a Azos se tornou a primeira empresa brasileira a realizar essa busca proativa. Além disso, a insurtech criou o chamado “Guardião”, assim que você contrata um seguro, você tem a opção de nomear um Guardião, que é a pessoa que tem a missão de entrar em contato com a Azos caso ocorra algum imprevisto com o responsável pela apólice. Outra inovação para garantir que a cobertura chegue aos beneficiários.

“Acreditamos que o mercado deve  seguir este caminho, para trazer uma melhor experiência e mais credibilidade para os seus clientes. Inclusive, percebemos que a SUSEP incluiu esse processo como obrigatório no edital para empresas interessadas em participar comercializando seguro de vida no programa Sandbox em 2021”, concluiu Calazans.

Neste ano, foi criado o projeto de Lei 524/23, que poderá obrigar as seguradoras a informar aos beneficiários do segurado falecido a existência de indenização de seguro de vida em seu nome. Se aprovado, a comunicação deve ocorrer no prazo máximo de 30 dias após o conhecimento do óbito do segurado. Para viabilizar a medida, o projeto determina que os cartórios de registro civil devem comunicar o óbito de todos os cidadãos à Superintendência de Seguros Privados (Susep).

 

Fonte: CQCS l Juliana Winge